Terça, 24 Fevereiro 2015 16:32

Trabalho de Inclusão Escolar da Secretaria de Educação foi apresentado no Rio de Janeiro

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Trabalho de Inclusão Escolar da Secretaria de Educação foi apresentado no Rio de Janeiro.

A coordenadora do Programa de Educação Inclusiva “A educação tem muitas faces: educando e aprendendo na diversidade”, da Secretaria Municipal de Educação de Amparo, Maria Luisa Pozzebom Benedetti, e a assessora Ana Cristina da Costa Piletti Grohs apresentaram o trabalho “Práticas pedagógicas e inclusão escolar na Rede Municipal de Educação de Amparo/ SP” no “I SEFD - I Seminário Educação, Formação e Diversidade: um olhar sobre o cotidiano” realizado este mês, na cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

O objetivo do trabalho foi socializar os resultados dos projetos interdisciplinares desenvolvidos pelos representantes do Grupo de Trabalho de Inclusão e as equipes escolares no ano de 2012 sob o tema “Direitos Humanos e Inclusão Escolar”.

O Grupo de Trabalho de Inclusão é formado por um representante de cada escola da rede e se reúne a cada bimestre para refletir sobre conceitos, compartilhar experiências e elaborar projetos pedagógicos que promovem a inclusão escolar.

Além dos projetos desenvolvidos por meio do Grupo de Trabalho de Inclusão, o Programa de Educação Inclusiva busca garantir a inclusão escolar por meio do Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades; da atuação dos professores tutores e tradutores intérpretes de Libras nas salas de aula comuns e das assessorias especializadas em surdez, comunicação alternativa, orientação e mobilidade, gestão e comunicação.

A inclusão escolar pressupõe a convivência com as diferenças, ou seja, a possibilidade de todos os alunos, sem exceção, estudarem e aprenderem na escola regular. Desta forma, não existe inclusão sem a prática dos direitos humanos, assim como os direitos humanos não se efetivam sem práticas inclusivas.  São duas faces da mesma moeda. Se a inclusão pressupõe a convivência com a diversidade é apenas a partir da prática dos direitos e respeito aos deveres humanos que esta convivência torna-se possível

A coordenadora do Programa de Educação Inclusiva “A educação tem muitas faces: educando e aprendendo na diversidade”, da Secretaria Municipal de Educação de Amparo, Maria Luisa Pozzebom Benedetti, e a assessora Ana Cristina da Costa Piletti Grohs apresentaram o trabalho “Práticas pedagógicas e inclusão escolar na Rede Municipal de Educação de Amparo/ SP” no “I SEFD - I Seminário Educação, Formação e Diversidade: um olhar sobre o cotidiano” realizado este mês, na cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

O objetivo do trabalho foi socializar os resultados dos projetos interdisciplinares desenvolvidos pelos representantes do Grupo de Trabalho de Inclusão e as equipes escolares no ano de 2012 sob o tema “Direitos Humanos e Inclusão Escolar”.

O Grupo de Trabalho de Inclusão é formado por um representante de cada escola da rede e se reúne a cada bimestre para refletir sobre conceitos, compartilhar experiências e elaborar projetos pedagógicos que promovem a inclusão escolar.

Além dos projetos desenvolvidos por meio do Grupo de Trabalho de Inclusão, o Programa de Educação Inclusiva busca garantir a inclusão escolar por meio do Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades; da atuação dos professores tutores e tradutores intérpretes de Libras nas salas de aula comuns e das assessorias especializadas em surdez, comunicação alternativa, orientação e mobilidade, gestão e comunicação.

A inclusão escolar pressupõe a convivência com as diferenças, ou seja, a possibilidade de todos os alunos, sem exceção, estudarem e aprenderem na escola regular. Desta forma, não existe inclusão sem a prática dos direitos humanos, assim como os direitos humanos não se efetivam sem práticas inclusivas.  São duas faces da mesma moeda. Se a inclusão pressupõe a convivência com a diversidade é apenas a partir da prática dos direitos e respeito aos deveres humanos que esta convivência torna-se possível.

 Fonte:Site da Prefeitura Municipal de Amparo

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